Eis que me espalho. E sempre me espalharei.
Isso porque as circunstâncias ao meu redor desabam sobre minha mente (e, também, meu coração).
A cada coisa que guardo do mundo, um pedaço de mim se solta.
Como se, não podendo mudar tudo o que foi vivido, os fragmentos guardados substituíssem as partes feridas por consequencias mundanas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Escreva, que eu te leio
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.